GRUPOS FOLCLÓRICOS:

Pastorinhas, Fim de Capina, Batuque, Folia de Santo Antônio, Folia de São Gonçalo, Folia de Nossa Senhora do Rosário, Folia de São Sebastião, Folia do Divino Espírito Santo, Folia de Reis, Congados e Marujadas, Grupos e Cantigas de Roda, Dança do Tear, Dança da Fita, Boi da manta, Casamento na roça com embaixada, Incelência para a chuva, Encomendação para as almas e Ladainha, Dança da vara.

GRUPOS FOLCLÓRICOS MIRINS: Dança da Fita, Samba na Lata, Pastorinhas, Folia de Reis, Batuque, Dança do Tear e Fim da Capina e grupo de teatro (História de Jequitibá).

HISTÓRIA DOS GRUPOS FOLCLÓRICOS

DANÇA DA FITA

A Dança da Fita é de origem européia introduzida no Brasil. Consiste em um mastro de 3 metros e meio de comprimento de madeira ornamentado, fixado no solo. Em sua extremidade são presas doze fitas largas de cetim para serem tecidas no mastro ao som de percursão de Moçambique também executado pelas crianças. As fitas representam os 12 apóstolos de Cristo.

FITAS: CORES E SEUS SIGNIFICADOS.

AZUL – representa o céu

ROSA – representa as vestes de Nossa Senhora

VERMELHO – Representa São Sebastião

BRANCO – Representa o Divino Espírito Santo ( que apareceu em forma de uma pomba branca sobre a cabeça de Jesus Cristo durante o seu batismo no rio Jordão).

VERDE – Representa a esperança e a misericórdia de Deus.

AMARELO – Representa o ouro oferecido ao menino Jesus pelo rei Belchior quando este o visitou em Belém após seu nascimento.

As cores das fitas simbolizam também o arco-íris que é sinal da aliança entre Deus e o homem.

Com a participação das crianças e adolescentes do PETI, a “DANÇA DA FITA” ganhou um diferencial marcante que registra a nossa marca na cultura local, pois a dança hoje é apresentada ao som da percussão do Grupo Folclórico Moçambique.

Fonte de Pesquisa

José Limão – Dr. Campolina

FIM DE CAPINA

LOCALIDADE: BAÚ – JEQUITIBÁ

RESPONSÁVEL: JOÃO BATISTA PAULO

PRESIDENTE: JOSÉ GOMES S. DE OLIVEIRA

ANO DE FUNDAÇÃO: MAIS DE DUZENTOS ANOS

LOCALIDADE: BAÚ – JEQUITIBÁ

COMPONENTES:

Antônio – Armindo Pereira – Edson Cassimiro – Euclides – Geraldo Mangela – Geraldo Pereira – João Batista José Jerônimo – José Alair – José dos Passos – José Gomes – Leandro – Raimundo Moreira – Vado Teixeira

A dança representa o FIM DE CAPINA que era um mutirão realizado no trabalho de capinar a roça dos pequenos proprietários que não tinham como contratar a mão-de-obra de trabalhadores assalariados. O grupo recebia o nome de BATALHÃO e era liderado pelo ALMIRANTE que tinha a função de marcar qual a roça seria visitada. Cada elemento que participava do grupo ficava com direito de ter a visita do “batalhão” na sua roça, assim como cada dono de roça visitada, teria que pagar com seu trabalho participando na capina das roças de cada um que trabalhou na sua. Conta-se que no término da capina levavam o pé de milho para o dono que os recebia com comida e doce.

FOLIA DO DIVINO ESPÍRITO SANTO

LOCALIDADE: VERA CRUZ

RESPONSÁVEL: JOSÉ GILSON R. DE ALMEIDA

ANO DE FUNDAÇÃO:APROXIMADAMENTE 1.900

COMPONENTES:

Amarílio Pacífico da Costa – Antônio Geraldo Luiz – Delcio Gonçalves de Assis – Derli Teixeira Nascimento – Geraldo Ferreira Barbosa – Geraldo Mangela de Assis – Gerson Gonçalves de Assis – Hélio Pereira da Silva – Jair Pereira da Silva – João Venâncio dos Santos – Joaquim Cândido Santana – José Anésio Rosa – José Divino Gomes – José Pereira de Almeida – Raimundo Barreto Pereira – Raimundo Gomes Silva – Talmo Ferreira – Vitalino Pereira Filho

A FOLIA DO DIVINO ESPÍRITO SANTO é uma tradição que vem passando de pai para filho desde o bisavô do Senhor Raimundinho que tem aproximadamente 90 anos. Este grupo possui uma grande diversidade em suas apresentações, apresentam Folia de Nossa Senhora do Rosário, de São Sebastião, de Santos Reis, Encomendação das almas e Final de capina.

DANÇA DO TEAR

LOCALIDADE: PINDAÍBAS

RESPONSÁVEL: LEILA

ANO DE FUNDAÇÃO: É UMA TRADIÇÃO DE MAIS OU MENOS DUZENTOS ANOS. FOI REATIVADO EM MARÇO DE 1999.

COMPONENTES:

Adriana – Ailton – Aldair – Alex – Batista – Carla – Carlos – Carlos – Cássio – Conceição Mª – Creuza Cristóvão – Daiane – Darcy – Dioney – Edésio – Eduardo – Elaine – Elzair – Euler – Fabiano – Fátima Geni – Graciana – Helen – Ivan – Izabel – Jane – Juninho – Kleber – Lúcia – Luciana – Luzimar –Márcio – Maria – Maria Ap. – Marilene – Marisa – Marizete – Mauro –Osvaldo – Raquel – Rejane – Rosilene – Teixeira – Zezinho.

A DANÇA DO TEAR foi reativada pela Sra. Elza Rodrigues Ribeiro com incentivo de Leila Mª Leão Cotta de Souza, aproveitando e conservando o “refrão e ritual” semelhante ao da época de seus antepassados; ela criou uma “letra adequada” aos instrumentos e movimentos usados em tal máquina “o Tear” a qual era fabricado o tecido chamado Seriguia, que usava em suas vestes. Esse trabalho era realizado em Pindaíbas, desde o plantio do algodoeiro até a fabricação do vestuário. Quem tinha terreno maior, fornecia trabalho para várias pessoas de ambos os sexos e idades. Tudo era feito em trabalho braçal e manual desde a preparação do terreno, Plantavam, capinavam e colhiam o algodão, colocavam-no ao sol para secar bem num banco com munhecas e moendas para desencaroçar o algodão (tirar as sementes), daí passava para a “roda de fiar”. Fazia um fio mais grosso (o pavio) e outro mais fino (a linha). Esses fios eram colocados no tear e tecia a Seringuia, urdindo com o pavio e tapando com a linha. Faziam-se as roupas que na maioria das vezes eram tingidas com casca de pequizeiro, barbatimão, erva-teiú e outras ervas. A senhora Elza relembrando isso tudo, conseguiu compor a letra e os passos para a dança que vem sendo apresentada em algumas festas tradicionais, já nas cidades de Jequitibá, Baldim e Ouro Preto. A dança é composta de dez pares dançando e outros tocando e ajudando cantar.

O grupo apresenta também Penitência para chamar chuva e Boi da Manta

PASTORINHAS

LOCALIDADE: VARGEM BONITA – JEQUITIBÁ

RESPONSÁVEL: Mª ANGELA DINIZ MENDES

ANO DE FUNDAÇÃO: APROXIMADAMENTE 1.930

COMPONENTE

Alaener – Bárbara – Karen – Celso – Claudiene – Cleidson – Cristiano – Delcio – Elder – Euler – Fiama – Helen – Helvécio – Iago – Jéssica – José Evangelista – Lena – Leonan – Lia – Liliane – Luana – Ludmila – Mª Ângela Marsílio – Nilma – Nilton – Priscila – Regiane – Rosangela – Viviane

As PASTORINHAS têm como fundadora a Sra. Aracy Ribeiro de Matos. O grupo conta com vários personagens, os pássaros, o anjo que anuncia a chegada do Menino, a estrela que guia os Reis Magos a Belém, os Reis Magos, os caboclos, as ciganas, a libertina, e as borboletas que louvavam o Senhor. O grupo inicia as apresentações na noite de 24 para 25 de dezembro e finaliza no dia 06 de janeiro apresentando em casas e igrejas de vários lugares. É uma encenação sobre o nascimento do Menino Jesus. Muitas famílias solicitam que o grupo encene em suas casas como forma de agradecimento a Deus por alguma graça atendida. Chegam a uma casa cantando, explicando o que vieram fazer e pedindo licença ao dono para entrar. Se na casa existir um presépio, a estrela entra na frente, cantando e guiando os Três Reis Magos até o presépio, onde cada um deles apresenta seu verso sobre a mirra, o ouro e o incenso. Depois a cigana vem fazer sua adoração ao presépio, quando chega o Rei Herodes querendo certificar-se do nascimento para também fazer sua adoração. A cigana nega, esconde o presépio e ele vai embora. Quando a Libertina chega para fazer sua adoração o Rei Herodes volta e novamente pergunta sobre o nascimento. Libertina então responde: “Isso que me pedes não posso satisfazê-lo senhor, vivo triste a chorar lamentando a minha dor, admiro tão potente procurando o redentor”. Herodes com a espada na mão diz: “Não me fale nesta linguagem grega que eu te degolo”. Nesta hora ele a mata passando a espada em seu pescoço. As pastorinhas ajoelham, pedem luto, então o anjo chega cantando a e Libertina vive outra vez. As pastorinhas se alegram, agradecendo a Deus o milagre. Toda a encenação é cantada.

FOLIA DE REIS

LOCALIDADE: BEBEDOURO – JEQUITIBÁ

RESPONSÁVEL: GERALDO GONÇALVES PINTO

ANO DE FUNDAÇÃO: APROXIMADAMENTE 1.860

COMPONENTES:

Adilson Marques Moraes – Corsino Marques da Costa – Cristóvão C. da Silva – Divino Antonio Pereira Goulart – Francisco Lourenço da Silva – Geraldo Gonçalves Pinto – Geraldo Marques Guimarães – Geraldo Rodrigues de Carvalho – Geraldo Sevalo – Isolino Marques da Costa – Joaquim Marques A. Souza – José Pires Rodrigues – Joselino Cardoso – Joselino Pereira Goulart – Júlio César P. Coelho – Marcos Aurélio R. Vieira Marcos Paulo G. Lourenço – Ricardo Ferreira de Araújo – Ronaldo Ferreira de Araújo – Rubens dos Santos Alves – Sinval Pires Teixeira

Esta FOLIA DE REIS é uma tradição que vem passando de geração para geração e representa a caravana de são Francisco de Assis. O grupo inicia as apresentações na noite de 24 para 25 de Dezembro e finaliza no dia 06 de Janeiro de casa em casa vão adorando o menino Jesus.

GUARDA DE NOSSA SENHORA DO ROSÁRIO

LOCALIDADE: Dr. CAMPOLINA – JEQUITIBÁ

RESPONSÁVEL: JOÃO GUALBERTO SOARES

ANO DE FUNDAÇÃO: APROXIMADAMENTE 1.879

COMPONENTES:

Adeir – Adilson – Antonio Alberto – Cassiano – Cristina – Domingos Elias – Dominguinho – Dorvalina – Elizabeth – Erlanea – Expedito – Ismael – Jane – João Biano – João Paulo – Marsílio – Moisés – Nilton – Nivaldo – Osvaldina – Pedro – Raquel – Rosimeire – Vital Alberto

A GUARDA DE NOSSA Sra. DO ROSÁRIO surgiu a partir do Sr. José Elias da Cruz bisavô de João Gualberto que saia de Jequitibá e ia fazer festa na Sede, aliás, as festas na época eram basicamente manifestações folclóricas, então surgiu o grupo que até hoje só tem membros da família dele. O grupo apresenta Dança da Vara, Congado e Dança da Fita.

FOLIA DO DIVINO ESPÍRITO SANTO

LOCALIDADE: PEROBAS – JEQUITIBÁ

RESPONSÁVEL: RAIMUNDO G. SILVA (Sr. Raimundinho)

ANO DE FUNDAÇÃO: MAIS DE DUZENTOS ANOS

COMPONENTES:

Amarilio Pacifico da Costa – Antonio Geraldo Luiz – Delcio Gonçalves de Assis – Derli Teixeira Nascimento – Geraldo Ferreira Barbosa – Geraldo Mangela de Assis – Gerson Gonçalves de Assis Helio Pereira da Silva – Jair Pereira da Silva – João Venâncio dos Santos – Joaquim Candido Santana – José Anésio Rosa – José Divino Gomes – José Pereira de Almeida – Raimundo Barreto Pereira – Talmo Ferreira – Vitalino Pereira Filho.

A FOLIA DO DIVINO ESPÍRITO SANTO é uma tradição que vem passando de pai para filho desde o bisavô do Senhor Raimundinho que tem aproximadamente 90 anos. Este grupo possui uma grande diversidade em suas apresentações, apresentam Folia de Nossa Senhora do Rosário, de São Sebastião, de Santos Reis, Encomendação das Almas e Final de Capina.

GUARDA DO SANTÍSSIMO SACRAMENTO DE JEQUITIBÁ

LOCALIDADE: JEQUITIBÁ

RESPONSÁVEL:JOSÉ GERALDO ALVES

(Zé de Ernestina – Rei- Congo de MG)

ANO DE FUNDAÇÃO: APROXIMADAMENTE TRINTA E DOIS ANOS.

COMPONENTES:

Antônio Carlos – Antônio Lourenço – Dão – David – Fabiana – Fabiano – Filomena – Flávio – Flávio Simplício – Florianita – Geraldo Vanderlei – Henrique – Jorge Camelo – José de Anacísia – Marcio – Maria Justina – Nicota – Tita – Vinícius – Zé de Ernestina

A Guarda do Santíssimo Sacramento, surgiu a partir do Sr. José Ernestina que desde criança via o avô participando de folias e apresentações folclóricas. O grupo só tem membros da família dele. O grupo apresenta Folia de Reis, do Divino, de São Sebastião, de São Geraldo, de Nossa Senhora Aparecida; Congo de Nossa Senhora do Rosário; batuque; Recortado; Dança de Fagote; Dança de lundum.

GUARDA DE CONGO NOSSA SENHORA DO ROSÁRIO

LOCALIDADE: SÃO JOSÉ DOS MOREIRAS

RESPONSÁVEL:Leomando (Zaninho)

Folguedo folclórico ou Auto popular – manifestaçao folclorica que posui letra, musica, coreografia e representaçao teatral, relacionada a um santo da Igreja Catolica. Os folioes saem visitando as casas de uma localidade a fim de arrecadar donativos, que geralmente são utilizados no pagamento de despesas da festa do Santo o qual a folia representa, na compra de uniformes e instrumentos para o grupo ou, ás vezes, são doados á igreja e outras instituiçoes. A folia de cada santo tem caracteristicas proprias como personagens, bandeiras, historias e tradiçao.

Surgiu aproximadamente em 1963, com cinco componentes. Hoje possui hoje possui 33 participantes, sendo a maior parte de amigos da comunidade. As manifestaçoes folcloricas apresentadas são as mesmas do inicio e foram passadas de pais para filhos. Essa folia representa a virgem Maria recebendo do Divino Espirito Santo a concessão para ser mão de Jesus Cristo. Quando o anjo se aproximou da Virgem Maria com a notícia ele usou a seguinte saudação: “Ave Maria cheia de graça, bendita sois vós entre as mulheres, bendito é o fruto do vosso ventre: Jesus”. Ela então pergunta o que significam estas palavras e o anjo responde que ela seria mas do Salvador por meio do Divino Espirito Santo. Ela se torna mãe do Salvador e rainha de todas as virgens.

A apresentaçao se dá quando houver convite.

ENCOMENDAÇÃO DAS ALMAS

LOCALIDADE: VERA CRUZ

RESPONSÁVEL: JOSÉ GILSON R. DE ALMEIDA

ANO DE FUNDAÇÃO: APROXIMADAMENTE 1.900

COMPONENTES:

Abel Correia do Nascimento – Arnaldo Quirino – Carlos Henrique Quirino dos Santos – Geraldo Sabino Siqueira

Helio Quirino dos santos – Inácio correia da Silva – João Maria – João Pereira dos Santos – João Quirino dos Santos – José Carlos de Souza – José Carlos Ferreira – José Gilson Rodrigues – José Lino correia – Paulo Sousa Ramos

Silvio Fernando Diniz – Talmo Sousa Ramos – Zacarias Souza Ramos

ENCOMENDAÇÃO DAS ALMAS tem como instrumento a matraca, que é tocada antes do início da reza e no final. Cantada na quaresma, somente durante a noite e nos locais como: porta do cemitério, nas cruzes, nas encruzilhadas e nas portas de casas.

INCELÊNCIA PARA CHUVA

LOCALIDADE:PINDAÍBAS RESPONSÁVEL: ELZA RODRIGUES

COMPONENTES:

Adriana – Ailton – Aldair – Alex – Batista – Carla – Carlos – Carlos – Cássio – Conceição Mª – Creuza

Cristóvão – Daiane – Darcy – Dioney – Edésio – Eduardo – Elaine – Elzair – Euler – Fabiano – Fátima Geni – Graciana – Helen – Ivan – Izabel – Jane – Juninho – Kleber – Lúcia – Luciana – Luzimar –Márcio – Maria – Maria Ap. – Marilene – Marisa – Marizete – Mauro –Osvaldo – Raquel – Rejane – Rosilene – Teixeira – Zezinho.

A INCELÊNCIA é cantada por ocasiões de falta de chuva, ameaça de tempestade, etc. Os cantadores vão rezando o terço, cantando e carregando pedra e lata d’água na cabeça até o pé da cruz, onde são amontoadas as pedras e a cruz é lavada com a água trazida.

Cantigas de Roda

Povoado – Souza

REsponsável – Marly

È uma manifestação Folclórica realizada por um grupo de Mulheres da comunidade, com coreografia especifica para cada música. A Cantiga é geralmente usada nas brincadeiras e um das mais conhecidas e a cantiga “ Atirei o Pau no Gato”. As apresentações acontecem em qualquer época do ano ou quando houver convite. Os participantes são todos integrantes do grupo, geralmente não utilizam instrumentos musicais, sendo o ponto forte do grupo a afinação musical com desenvolvem as cantigas de roda.

Ao longo da História, essa manifestação folclórica transmitiu histórias, lendas, cultura. E consolidou o vínculo afetivo de muitas gerações, que se deram as mãos, cantaram e dançaram juntas, falando a mesma linguagem, apesar da mudança dos tempos. A cantiga e a roda sempre representaram uma das sólidas pontes entre as avós e seus netos, por exemplo. Senhoras e crianças recitaram o mesmo verso, cada uma em seu tempo e, mais tarde, na mesma roda – cúmplices uma da outra. De verso em verso, as músicas e as danças também mantêm vivas a história e a cultura de um determinado país ou região.

As cantigas podem ser comparadas a baús que guardam diferentes tesouros. Por isso tem crescido o número de educadores e músicos e pesquisadores de Folclore, que procuram recuperar a força e o brilho dessas arcas encantadas.

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